Logo cedo da manhã, às 6h, já é possível sentir o cheirinho de pão assando dentro das dependências do Presídio Estadual de Camaquã, na Região Sul do estado. Depois, às 14h, a ação se repete. Estes são os horários em que as fornadas começam a ser produzidas para alimentar servidores e apenados da casa prisional.
A padaria funciona por meio de um convênio da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) e a empresa Arnaldo Raniele e proporciona a fabricação de mais de 850 pães por dia. A empresa fornece os materiais necessários, como o forno, o freezer e os pães congelados, mas a produção fica por conta de um dos detentos do presídio.
O apenado responsável pela padaria cumpre pena no Anexo Semiaberto do estabelecimento e recebe remuneração de 75% do salário mínimo (cerca de R$ 700) pelo trabalho. O alimento é entregue para todo o presídio, que possui atualmente mais de 300 homens recolhidos.
Segundo o preso L. G., o ofício da padaria foi aprendido com outro preso, que já está em liberdade, antigamente responsável pelo trabalho. Ele descongela e assa os pães, cuidando para não “passar o ponto. Inicio o trabalho cedo, pois é preciso atender a toda a cadeia, então são feitas várias fornadas durante o dia”, explica.
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