Foto: Ilustração | Pixabay
O problema não é exclusividade do Rio Grande do Sul, sendo
percebido em diversas partes do país. O presidente da Sociedade de Pediatria do
Rio Grande do Sul, Sérgio Amantea, comenta que em muitos casos os médicos são
obrigados a efetuar substituições que nem sempre são as melhores opções.
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Os pacientes relatam que passam por uma verdadeira
peregrinação para encontrar o remédio receitado.
“Sempre prescrevo o plano A e uma alternativa, caso não
consiga comprar. No entanto, a troca de medicação pode implicar em maior
desconforto posológico (volume, intervalo e até palatabilidade). Também pode
representar no médio prazo risco de criação de resistência bacteriana (efeito
na comunidade) e, em alguns casos (dependendo da medicação), menor
efetividade”, alertou.
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Em alguns casos também é relevante o aspecto econômico, pois
os familiares são obrigados a comprar medicamentos mais caros.
A indústria reconhece a falta momentânea de antibióticos e
garante que a situação estaria sendo normalizada. Algumas empresas relataram
expressivo aumento de demanda por determinados antibióticos e escassez de
insumos farmacêuticos ativos (IFA) importados usados em sua composição.
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