Foto: Divulgação
A castração cirúrgica de animais domésticos machos é comum entre bichos que têm donos. Mas, para animais de rua, ela não acontece, e a reprodução sem controle acaba se tornando um problema de saúde pública.
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Buscando solucionar essa questão, uma pesquisa envolvendo as universidades de Brasília, a Federal de Goiás e o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Nano-biotecnologia, está testando a aplicação de uma técnica de castração não cirúrgica, semelhante a um procedimento utilizado com sucesso em tratamento de câncer: a magnetohipertermia.
Os primeiros testes foram feitos em camundongos. Uma das pesquisadoras, a professora Carolina Lucci, da Universidade de Brasília, explica como a nova técnica de esterilização funciona.
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Os primeiros testes com gatos foram realizados na primeira semana de maio. O próximo passo será adequar a técnica para cães de diversas raças. A pesquisadora Carolina Lucci fala sobre as vantagens dessa nova técnica de castração não cirúrgica.
Para montar o Laboratório de Medicina Térmica da Universidade Federal de Goiás, onde os estudos são realizados, houve financiamento do CNPq, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, e da Fapeg, Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de Goiás.
A inovação foi patenteada pelas universidades federais de Brasília e de Goiás em 2020, e as primeiras análises já foram publicadas na revista internacional Pharmaceutics.
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