Foto: Bruno Bonilha/Acústica FM
Na manhã desta sexta-feira (21), o Programa Primeira Hora recebeu o pneumologista Marcelo Mallmann para discutir o uso adequado de dispositivos inalatórios para pacientes com condições respiratórias como asma e doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Em uma explicação detalhada, o Dr. Marcelo destacou a importância de escolher o dispositivo certo para cada paciente, visando garantir que o medicamento alcance efetivamente as vias aéreas periféricas, essencial para o controle eficaz das doenças.
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O médico explicou que há diversos tipos de dispositivos disponíveis, cada um adequado para diferentes necessidades e capacidades dos pacientes. Entre eles estão os sistemas de pó seco, como o sistema Elipa e o sistema Ineva, além das formas tradicionais como sprays e cápsulas. Cada um desses métodos requer técnicas específicas de uso para assegurar que o medicamento seja administrado corretamente.
Para pacientes que utilizam sprays, por exemplo, o Dr. Marcelo enfatizou a importância de agitar o dispositivo antes da aplicação, expelir o ar dos pulmões antes de inalar e realizar uma inspiração prolongada e lenta para garantir a absorção adequada do medicamento. Já para dispositivos de pó seco, como as cápsulas, o procedimento envolve a inserção da cápsula no dispositivo, seguida por uma inspiração rápida e curta.
Além das técnicas específicas para cada dispositivo, o pneumologista também ressaltou a necessidade de educar os pacientes sobre a importância de enxaguar a boca após o uso de medicamentos contendo corticoides inalados, a fim de prevenir efeitos colaterais como candidíase oral e rouquidão:
“É crucial que nós, médicos, além de conhecermos a doença de nossos pacientes, saibamos escolher o dispositivo mais adequado para cada um”, destacou o Dr. Marcelo.
“Isso não apenas otimiza o tratamento, mas também melhora a qualidade de vida dos pacientes, permitindo que o medicamento atinja as áreas mais afetadas das vias aéreas”.
Por fim, o pneumologista enfatizou que a escolha do dispositivo pode ser discutida com o paciente, levando em consideração suas preferências e capacidades individuais. “Oferecer essa opção permite um maior engajamento do paciente no tratamento de sua condição respiratória”, concluiu.
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