Policiais vão escoltar os ônibus que circulam em regiões catarinenses onde ocorreram ataques violentos nos últimos dias. De acordo com informações do governo de Santa Catarina, a decisão foi tomada ontem (15), durante reunião entre o governador Raimundo Colombo e empresários do transporte público.
No encontro, Colombo reforçou que o gabinete de crise está funcionando de forma permanente na Casa da Agronômica, em Florianópolis. Ao todo, três delegados, dois escrivães e seis agentes trabalham nas investigações.
Desde a última segunda-feira (12), 58 pessoas foram detidas em todo o estado. Destas, 30 permanecem presas. Até o momento, foram incendiados 17 ônibus e oito automóveis – entre eles, viaturas policiais. Três bases da Polícia Militar também foram atacadas.
Segundo o Comando Geral da Polícia Militar de Santa Catarina, os ataques são coordenados por grupos que agem dentro e fora dos presídios. Há também pessoas que se aproveitam da situação para cometer atos de vandalismo.
“Os dirigentes também acreditam em uma correlação [da onda de violência] com as ações da polícia contra o tráfico de drogas e as medidas tomadas nos presídios, como a redução de regalias e o aumento de ações de ressocialização [dos presos]”, informou o governo estadual.
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