Foto: Divulgação
Nesta terça-feira (06), a
Polícia Civil, por meio da Delegacia de Repressão aos Crimes Informáticos e
Defraudações (DRCID), do Departamento Estadual de Investigações Criminais
(Deic), deflagrou a Operação Bug Data. Durante a ação foram realizados uma
prisão preventiva e o cumprimento de 6 ordens judiciais.
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Os mandados são oriundos de um
inquérito policial que apura delitos de extorsão, invasão de dispositivo
informático e interrupção ou perturbação de serviço informático e telemático.
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A investida teve o apoio da 7a
Delegacia de Polícia Regional do Interior (DPRI) de Rio Grande, do Instituto
Geral de Perícias (IGP) e do Núcleo de Operações com Criptoativos (NOC/CGCCO),
da Secretaria de Operações Integradas (Seopi), do Ministério da Justiça e
Segurança Pública (MJSP).
O inquérito foi instaurado
depois que o ataque criminoso indisponibilizou o serviço de um provedor de
internet da cidade de Uruguaiana, ao sobrecarregar a largura banda do servidor
ou usar seus recursos até o fim.
Durante esse tipo de ação,
conhecida como Distributed Denial of Service (DDoS) ou Negação de Serviço
Distribuída, inúmeras solicitações são enviadas simultaneamente ao provedor, o
que torna o serviço instável ou indisponível devido à intensidade do ataque. O
resultado é que milhares de usuários do provedor vítima perdem o acesso ao
serviço.
Também vários danos podem ser
constatados, como prejuízos financeiros e de saúde pública, uma vez que a ação
indisponibiliza o acesso a dados relevantes que só poderiam ser verificados via
online.
No caso de Uruguaiana, após o
primeiro ataque, o criminoso exigiu valores para cessar as investidas e
forneceu contas para que a empresa depositasse o pagamento. Mais tarde, segundo
as investigações, o suspeito transformou a quantia em criptoativos.
Além do caso investigado,
suspeita-se que o grupo criminoso do qual o suspeito faz parte esteja por trás
de outros dez ataques a provedores de Internet no Rio Grande do Sul, podendo,
inclusive, ter repercussão em outros estados brasileiros.
Com a prisão do criminoso, que
tem 24 anos, foram apreendidos celulares e equipamentos de informática, os
quais foram analisados in loco pelo Instituto Geral de Perícias (IGP).
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