Neste sábado (14), equipes seguiam procurando pelo corpo do menino. Foto: Reprodução
Aos poucos, a polícia vai descobrindo mais detalhes sobre a morte
do menino Miguel, morto recentemente pela própria mãe na cidade de Imbé, no
litoral norte do estado. Através de varredura realizada no aparelho celular
dela, a polícia vai encontrando provas da crueldade e da preocupação da mãe, em
não deixar rastros.
Os investigadores já descobriram dois dos termos pesquisados
por ela na internet: “digitais humanas saem na água salgada do mar” e “quanto
tempo duram as impressões digitais em contato com a água”.
No dia 26 de julho, Yasmin Vaz dos Santos Rodrigues teria
feito pesquisas como “o que significa quando criança começa a ter alucinação” e
pelos termos “batimentos cardíacos”.
As buscas do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Sul
(CBMRS) pelo menino Miguel, de sete anos, entraram neste sábado (14) no 17º
dia.
A mãe do menino está presa desde a noite do dia 29 de julho
passado, tendo confessado que jogou o filho no rio Tramandaí, no limite entre
Imbé e Tramandaí. Ela, de 26 anos, e a companheira dela, de 23 anos, foram
indiciadas pela Polícia Civil por tortura contra criança, homicídio duplamente
qualificado e ocultação de cadáver.
A mãe está na Penitenciária Feminina de Guaíba. Já a
companheira dela encontra-se recolhida no Instituto Psiquiátrico Forense, em
Porto Alegre.
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