Foi divulgado nesta terça-feira pelo presidente da Comissão Nacional de Segurança em Transportes, dos Estados Unidos, que o piloto do helicóptero que matou o astro do basquete Kobe Bryant, estava “legalmente proibido” de voar em nuvens, mas desrespeitou tais ordens. O acidente, que completou um ano em janeiro, vitimou Bryant, sua filha de 13 anos e outras sete pessoas.
As investigações trabalhavam com a hipótese de que o helicóptero não estaria equipado com um sistema de alerta de solo, que poderia ter evitado o choque. Porém, o que foi divulgado agora, traz à tona a informação de que Ara Zobayan, o piloto, disse aos controladores de tráfego aéreo que o helicóptero estava saindo de nuvens pesadas quando, na verdade, estava em descida livre até se chocar contra uma montanha na Califórnia. As ações do piloto, passou a ser então o foco do desdobramento acerca do acidente.
O presidente da NTSB, Robert Sumwalt, afirmou que o piloto deveria obedecer às ordens que o proibiam legalmente de entrar nas nuvens, mas que ele não as cumpriu. Zobayan também morreu no acidente.
A vistoria feita no helicóptero, mostrou que a aeronave não apresentou evidência de um problema mecânico catastrófico.
Bryant, que foi eleito um dos melhores jogadores de basquete da NBA 18 vezes, viajava com sua filha Gianna, de 13 anos, e amigos.
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