Um dos grandes questionamentos ao 4-2-3-1 de Odair Hellmann era o aproveitamento do volante Patrick como o chamado “extrema”, meia que atua aberto pela esquerda. Na última quinta, o jogador que veio do Sport acabou com tais contestações. Com passes rápidos e precisos, força física e chegada à frente, foi um dos grandes nomes da goleada sobre o São José. Torna-se, assim, titular incontestável, criando um “problema bom” para o técnico, quando Wellington Silva estrear.
Para Odair, Patrick não pode ser definido como um volante. “O Rodrigo (Dourado) é volante, o Charles é volante. O Patrick é um meio-campo”, define. “Ele e o Edenilson poderiam fazer aquela função de meia esquerda e meia direita do 4-3-3 antigo. Eles têm características para isso”.
Questionado se considera-se titular, Patrick não deixa dúvidas. “Sim, né, estou jogando”, sorri. “Mas sei que só vou me firmar se continuar trabalhando e conquistar cada vez mais a confiança do professor Odair”, completa.
A explicação pode estar na versatilidade do meio-campista. “Faço primeiro volante, faço segundo. Agora, estou fazendo o corredor (aberto pelo lado). Se o lateral sai, posso fazer a lateral também. Eu gosto é de jogar futebol. Fico feliz por estar ajudando”, garante o carioca de 25 anos, que surgiu no Operário-PR e passou por diversos clubes, incluindo o Caxias. Pelo time da Serra, jogou o Gauchão de 2015, antes de se transferir ao Goiás e, de lá, para o Sport, onde se destacou no Brasileirão 2017. “Foi só um mês de trabalho, temos muito a crescer. A evolução vai acontecer”, projeta.
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