A Rede de Atenção a Mulher (RAM) de Camaquã encerrou nesta quarta-feira (25), a V Semana de Atenção a Mulher. Em entrevista ao programa Fala Sério da Acústica FM, a coordenadora Lais Bazzo apontou as ações realizadas desde o dia 18 no município. Nesta quarta (25) ainda foi recordado o dia mundial contra a violência a mulheres.
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A região da Costa Doce não sofreu aumento de casos de violência no início do ano, diferente da realidade atual, quando novos episódios começam a surgir, de acordo com Lais. A Rede que atua em Camaquã desde março de 2017, trabalhou com o tema: “toda mulher merece viver sem violência” neste ano. A tecnologia cooperou para a realização das atividades durante a semana.
Materiais artísticos e informativos produzidos por voluntários foram colocados em pontos de fluxo intenso de pessoas, como as paradas de ônibus no Centro da cidade. Entre as informações estão destacadas, o que são violências e como realizar denúncias; Estes materiais serão atualizados a cada 15 dias. Conforme Laís Bazzo, “a mudança começa na desconstrução do machismo estrutural na educação de homens e mulheres”.
Casos como Mariana Ferrer no Brasil e Tairane Bauer Macedo, de 24 anos em São Lourenço do Sul ganharam repercussão neste mês, mas de acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o Rio Grande do Sul teve em agosto nova redução dos assassinatos de mulheres por motivo de gênero. Os feminicídios caíram pela metade, de oito vítimas em 2019 para quatro neste ano.
A Rede de Atenção a Mulher possui entre os voluntários, 11 advogadas, três estagiárias de psicologia atendendo toda a região com apoio da Polícia Civil. Denúncias e informações podem ser realizadas através do WhatsApp (51) 98557-2877 ou (51) 3671-5463. O grupo tem como objetivo inaugurar uma Delegacia Especial da Mulher e uma Casa de Acolhimento para Mulheres Vítimas de Violência em Camaquã e região.
Laís Bazzo é empreendedora social, psicologia e representa a Rede de Atenção a Mulher, somando 37 anos de trabalho público. A mulher ainda é criadora de outras ongs como Casa das Meninas e Abinjuv.
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