Empresários gaúchos do setor de panificação, massas alimentícias, e bolachas, já sentem os reflexos da alta do dólar. Eles já foram avisados por moinhos que a partir de outubro, a farinha de trigo ficará de 15% a 20% mais cara. O produto é cotado em dólar, pois vem todo da Argentina e Estados Unidos.
Em entrevista ao Destaque Econômico neste domingo, o presidente do Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria, e de Massas Alimentícias e Biscoitos no Rio Grande do Sul, Arildo Bennech Oliveira, afirmou que esse rejuste será passado ao consumidor até o fim de outubro.
Outro setor atingido de forma imediata pelo aumento do dólar é o farmacêutico. Os reajustes de preços no segmento são regulados pelo governo, e ocorrem uma vez por ano. Porém, segundo o presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Farmacêuticos do Estado, Thomaz Nunnenkamp, a indústria está reduzindo os descontos que eram oferecidos para o varejo.
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