A estiagem levou 31 prefeitos de cidades gaúchas, especialmente da Metade Sul do estado, a Brasília. O objetivo é tentar conseguir recursos que amenizem os problemas enfrentados pela seca.
Até agora, o Ministério da Integração Nacional reconheceu a situação de emergência de 29 municípios. Mas a ajuda financeira ainda não veio.
Os prefeitos foram à capital federal pedir socorro em vários ministérios. Alguns já não sabem mais a quem recorrer.
“Desde novembro nós não temos fortes chuvas em Cristal. O maior exemplo que eu tenho dado para todo mundo é o poderoso Rio Camaquã que enche e alaga tudo e que hoje tem, em média, 40 centímetros de lâmina da água”, afirma a prefeita Fábia Richter.
Os prefeitos buscam um recurso emergencial para comprar água potável, comida para os animais e cestas básicas para quem não está conseguindo produzir alimentos.
O Palácio do Planalto ainda precisa autorizar a liberação de dinheiro extra, que não está previsto no orçamento, segundo informou o ministro Helder Barbalho aos prefeitos no encontro desta quarta (21).
Nesta quinta-feira (22), a comitiva tem reunião com o chefe da Casa Civil, ministro Eliseu Padilha.
“Não temos água potável nem na área urbana e nem na área rural. E não temos água para transportar. Na verdade, se demorar um pouquinho, não vai precisar alimentação, porque os animais ou vão ter morrido ou os proprietários vão ter vendido”, desabafa o prefeito de Hulha Negra, Carlos Renato Machado.
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