Prefeitura de Camaquã alega que não pode trocar sinaleira de lugar

A Prefeitura Municipal de Camaquã não pode alterar o lugar onde fica a tradicional sinaleira, na Esquina Democrática. Através de nota enviada para a imprensa, nesta segunda-feira (23), o executivo alega que a mudança pode ocorrer somente mediante autorização de órgão históricos, tanto estaduais quanto municipais.

O transtorno ocorre porque a sinaleira é considerada um patrimônio histórico, tombada no local. Apesar disso, nas redes sociais a população sugere que a estrutura seja realocada para um local sem trânsito de veículos e longe do alcance de vândalos. No entanto, após restauração a sinaleira deve retornar para a Esquina Democrática, seu local de origem.

Por enquanto, um semáforo provisório deve ser instalado no local. Desde a manhã de domingo, uma placa de pare colocada na Av. Presidente Vargas, indicando que a via preferencial do cruzamento é a Av. Olavo Moraes.

Conforme noticiado pela Rádio Acústica FM, na manhã desta segunda-feira, a prefeitura já trabalha na restauração das partes danificadas da sinaleira. A estrutura foi encaminhada para uma serraria camaquense que, de acordo com a prefeitura, irá realizar a restauração. As despesas serão pagas por Rubin Klug, pai do jovem Rafael Júnior Klug, que colidiu contra a sinaleira.