Prefeitura exige ensino superior incompleto para cargos de coordenação

O Projeto de Lei Complementar 04/2019, que trata da criação de dois novos cargos na Prefeitura Municipal de Camaquã, foi alvo de críticas por exigir ensino superior incompleto para cargos de coordenação. Em uma tentativa de amenizar a polêmica, nesta segunda-feira (11), o executivo enviou à Câmara de Vereadores uma retificação à proposta, que exige que o candidato esteja cursando no mínimo o quinto semestre do ensino superior.

A proposta prevê a criação dos cargos de Coordenador Administrativo do Centro de Vigilância em Saúde e Coordenador Geral do Setor de Urgência e Emergência. O salário dos cargos é de R$ 5.177,40. Os novos postos de trabalho podem ser ocupados por cargos em comissão ou por servidores públicos. Para entrar em vigor, a proposta precisa ser aprovada na Câmara de Vereadores de Camaquã.

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Redação de Jornalismo

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