Presidente da AJE Poa fala sobre assistência a empresários atingidos por cheias

Na manhã desta quinta-feira (13), o empresário Willian Assis, presidente da Associação de Jovens Empresários de Porto Alegre (AJE), foi entrevistado pelo comunicador Gil Martins no Programa Primeira Hora. Durante a entrevista, Assis detalhou as ações da AJE para apoiar seus associados afetados pelas cheias na capital gaúcha.

Receba todas as notícias da Acústica no seu WhatsApp tocando aqui!

Assis explicou que a AJE, fundada há 40 anos como um núcleo jovem da Associação Comercial de Porto Alegre, tem desempenhado um papel crucial na assistência aos empresários durante eventos climáticos extremos. Recentemente, a entidade mobilizou uma grande operação de ajuda humanitária, distribuindo donativos como alimentos, água, roupas e materiais de higiene para as comunidades afetadas pelas enchentes.

Os materiais foram recolhidos e organizados em parceria com a Sociedade Libanesa de Porto Alegre, formando um centro de logística que chegou a receber até cinco carretas de doações por dia. A operação contou com a colaboração de associados e voluntários de diversas regiões, utilizando as redes sociais para coordenar os esforços e ampliar o alcance das doações.

Assis destacou a importância da agilidade e da transparência na operação, enfatizando que a confiança da comunidade e a rápida resposta das redes sociais foram fundamentais para o sucesso da campanha. Ele também mencionou a transição do centro de logística para o Clube Farrapos, onde a AJE continuará a atender as necessidades das comunidades atingidas.

Durante a entrevista, Assis fez um apelo aos empresários e voluntários da região de Camaquã, convidando-os a participar e colaborar com as ações da AJE. Interessados em ajudar podem entrar em contato através do Instagram @ajeportoalegre, onde a equipe da AJE está pronta para orientar e receber doações.

Willian Assis agradeceu à Rádio Acústica FM pelo espaço para divulgar as ações da AJE e reafirmou o compromisso de continuar o trabalho de assistência até que as comunidades afetadas possam recuperar uma condição mínima de normalidade em suas vidas.

Confira a entrevista com o presidente da AJEPOA