O presidente da Câmara de Vereadores de Camaquã, Paulinho Bicicletas, lamentou a ausência do Legislativo nas reuniões do Comitê de Gestão de Crise, instaurado pela prefeitura de Camaquã. Em entrevista concedida à Rádio Acústica FM, na tarde desta sexta-feira (27), o gestor declarou que nenhum ofício foi enviado para o Legislativo sobre a criação do grupo de trabalho.
De acordo com o decreto que criou o comitê, somente a Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores de Camaquã faz parte do grupo de trabalho. O presidente do Legislativo alega que a ação é ilegal: “Sem nenhuma vaidade, mas a Câmara só pode ser representada pelo seu presidente ou alguém designado por ele”, explicou.
Para Paulinho, o comitê não tem legalidade e a comissão de saúde pode responder pelo “crime” de usar o nome do Poder Legislativo ilegalmente. De acordo com o presidente do Legislativo, o Conselho de Ética da câmara pode tomar providências em relação ao caso.
O Comitê de Gestão de Crise é composto por membros titular ou suplente dos seguintes órgãos:
– ACIC (além de um representante da Indústria, Comércio e Serviços)
– Associação dos Arrozeiros de Camaquã
– Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores de Camaquã
– Conselho de Governança do Município de Camaquã
– Conselho Municipal de Saúde
– Consórcio Intermunicipal Centro-Sul
– Hospital Nossa Senhora Aparecida (Funbeca)
– Secretaria Municipal da Saúde
– Sindicato Rural de Camaquã
– Sindicato dos Trabalhadores do Comércio
– Sindicato dos Trabalhadores Rurais
– Sindilojas Costa Doce
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