A polêmica envolvendo o presidente do comitê organizador dos Jogos Olímpicos de Tóquio-2020, Yoshiro Mori, ganhou mais um capítulo nesta sexta-feira (12).
Mori renunciou ao cargo depois que seus comentários sexistas provocaram indignação no Japão e no mundo todo na semana passada. As autoridades do país ainda não anunciaram o nome do sucessor.
O ex-primeiro-ministro japonês declarou que as mulheres falam muito durante as reuniões de conselhos administrativos, o que para ele era “irritante”. Após a repercussão do comentário, ele pediu desculpas de maneira protocolar no dia seguinte, mas descartou a ideia de renúncia. Tal atitude provocou uma onda de críticas no Japão e no exterior.
“Minha declaração inapropriada provocou muito caos. Desejo renunciar como presidente a partir de hoje”, disse Mori, de 83 anos, em uma reunião do conselho executivo de Tóquio-2020 convocada para discutir seus comentários.
Atletas, políticos e patrocinadores dos Jogos reclamaram e denunciaram práticas consideradas contrárias à igualdade de sexos e aos valores do esporte.
O Comitê Olímpico Internacional (COI) considerou esta semana que as declarações de Mori foram “completamente inapropriadas”, e que o caso está encerrado.
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