Na tarde deste Domingo (06), agentes da delegacia de Cristal (DP), coordenados pela delegada Karoline Calegari, prenderam A.S.E., 22 anos de idade e I.J.S., 25 anos de idade, que estão sendo investigados como suspeitos de participação no homicídio que vitimou Renato Ehlert e sua esposa Jaquelaine Ehlert.
As ações de investigação denominada Operação Ferro e Fogo, apuraram que o suspeito A.S.E., sobrinho da vítima Renato, fugiu de Cristal e estava se escondendo na casa de uma parente, em Canoas, razão pela qual foi decretada a sua prisão preventiva, como garantia da ordem pública e para assegurar a aplicação da lei penal. Já I.J.S., amigo de A.S.E., foi preso temporariamente, a fim de esclarecer no que consistiu a sua participação nos fatos.
São aguardados os resultados das perícias realizadas com luminol e luz forense nos veículos, calçados e vestes dos suspeitos, já encaminhados para o laboratório de perícias, a fim de verificar a presença de sangue humano e outros materiais orgânicos, caso positivo, se correspondem as vítimas.
Na manhã desta quinta-feira (03/01), policiais da região de Camaquã cumpriram cinco mandados de busca e apreensão em diversos locais na cidade de Cristal, sul do Estado. A intenção dos policiais era encontrar evidências de autoria do crime de um casal que estava desaparecido desde o último dia 23 de dezembro e encontrado carbonizado no dia seguinte, a cerca de 100km do local de onde residiam, em um veículo.
Nas buscas, a polícia encontrou diversas provas que acabaram na confissão do principal suspeito do crime, o irmão da vítima, de 46 anos, que teria desferido golpes com um pé-de-cabra em seu irmão e sua cunhada, causando a morte de ambos. A motivação seria a disputa pelo domínio da empresa familiar, no qual a vítima era o atual diretor.
Na tentativa de sumir com os corpos da vítima, o suspeito teria levado-os para a localidade conhecida como 5º Distrito de Canguçu, e ateado fogo no carro. Na fuga, teria recebido auxílio de seu filho.
Durante entrevista coletiva a imprensa na manhã desta sexta-feira (04), a delegada Karoline Calegari, da delegacia de Camaquã, relatou em detalhes o processo investigativo sobre o caso, falando também sobre a perícia feita na casa do casal, que levou a polícia a apontar Fernando Ehlert como principal suspeito. Ainda de acordo com ela, Fernando confessou o crime em detalhes durante depoimento.
A delegada afirmou também que em meio ao material apreendido na casa de Fernando, estava uma arma de fogo, que levou os policiais a prendê-lo por não possuir porte para a mesma.
O comparsa que auxiliou na ocultação dos cadáveres já foi identificado e pode ser preso em breve.
Conforme os policiais, o relato de pessoas próximas tem auxiliado nas investigações, que devem continuar com o intuito de apurar a totalidade dos fatos.
A empresa de Camaquã anunciou a abertura de uma nova filial em Guaíba
Documento reúne sugestões de 59 entidades do setor e prevê R$ 599 bilhões em crédito…
A cerimônia de despedida acontece na sala de velório Saudade da Funerária Camaquense
Nem todo presente precisa ser caro para ser inesquecível. Às vezes, basta um gesto simples…
Norma surgiu de projeto apresentado na Câmara dos Deputados
Confirmação da lei representa um marco histórico para a vitivinicultura do estado, valorizando a tradição,…
This website uses cookies.