Uma parceria entre a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) e o hospital Nossa Senhora Aparecida viabiliza trabalho prisional para três detentos do Presídio Estadual de Camaquã. Os presos, que estão em regime semiaberto, trabalham na jardinagem, lavanderia e cozinha geral do hospital.
Para realizarem as funções, cada um recebe 100% do salário mínimo nacional (R$ 937) e possuem o direito à remição (a cada três dias de trabalho, diminui um da pena). A carga horária é de 44 horas semanais, sendo oito horas diárias.
Natural de Chuvisca, interior do RS, o preso J. L., há oito meses na função de auxiliar de cozinha, conta que aprendeu o ofício por meio de um curso do Senac que fez no presídio. O curso de cozinheiro teve três meses de duração e ofereceu certificação. “Pretendo continuar na função. Essa é uma oportunidade que venho desde início tentando e então deu certo. Para mim foi muito bom”, explicou.
O convênio funciona há cerca de 10 anos e já efetivou oito pessoas, que iniciaram o trabalho enquanto ainda estavam em regime semiaberto, e hoje encontram-se em liberdade. Antonio Omar Garcia, superintendente do hospital e também presidente do Conselho da Comunidade de Camaquã, acrescenta que após concluir a pena, o preso que trabalha pelo convênio tem a oportunidade de continuar como efetivado, recebendo todos seus direitos.
Para o diretor do presídio, Luiz Alberto Tavares, “o retorno que temos deste convênio é muito positivo, pois não há reincidência e, ao mesmo tempo, cria e estimula um vínculo empregatício entre o detento e a instituição”.
Solicitação estará disponível a partir da próxima quarta-feira (14)
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