Processo produtivo criado pelo IRGA garante sustentabilidade ambiental

O Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA) está investindo cada vez mais no processo produtivo no Rio Grande do Sul. O presidente Rodrigo Machado, realizou um balanço da gestão e pontuou expectativas para 2024, em entrevista na Acústica FM. 

Conforme o camaquense, o Instituto busca qualificar a produção de mais alimentos, manter a rentabilidade e abastecimento com o menor impacto ambiental possível. O IRGA se tornou um dos institutos com valorização sustentável em relação a diversos países: 

O processo produtivo criado pelo IRGA é o mais sustentável do planeta, afirma. 

No balanço dos últimos dois anos, Rodrigo destacou que uma das áreas mais valorizadas do espaço refere-se projetos de pesquisa:

Estamos criando um novo programa de extensão que deve ser revolucionário e quebrar paradigmas, destaca. 

Neste período conquistaram 50 veículos novos, 10 tratores, diversas colheitadeiras e maquinários novos para facilitar o desenvolvimento da produção gaúcha de alimentos. No entanto, na área administrativa, apontou um quadro com 138 servidores que ainda enfrentam impasses de reajustes salariais. 

Sabemos da importância estratégica para o estado ter um projeto de reajuste que já está na Secretaria de Agricultura com essas demandas específicas. Os servidores são os nossos maiores patrimônios, afirma. 

Os investimentos também atingem novos laboratórios de sementes, novas redes de computadores por fibra óptica, qualidade na estruturação, além de aperfeiçoamentos para evitar perdas no arroz, trigo, soja e milho. Durante o programa Primeira Hora ainda destacou que em fevereiro vai ser lançada a Abertura Oficial da Colheita do Arroz. 

Confira a entrevista na íntegra: