Os professores da rede estadual de ensino decidiram nesta terça-feira entrar em greve contra o parcelamento de salários. A decisão foi votada em uma assembleia geral da categoria realizada na Praça da Matriz, em frente ao Palácio Piratini.
A greve deve durar pelo menos três dias, até a sexta-feira, quando uma nova assembleia será realizada pela categoria. “Nós vamos fazer, após essa nossa decisão, um desafio ao governador (José Ivo) Sartori: abra as contas do governo. Podemos sentar e levar um economista, mas mostre as contas para nós. Prove que não tem dinheiro ou deixe de ser caloteiro, mentiroso, e pague o nosso salário em dia”, afirmou a presidente do Cpers, Helenir Aguiar Schürer.
No início do ato, professores fizeram uma avaliação dos governos do Estado e federal, em que criticaram cortes na Educação e pediram “fora Sartori” e “fora Temer”. “Sem salário não tem trabalho”, informava uma faixa do Cpers. Além da greve, a categoria aprovou também uma pauta de mobilizações, que inclui outras sete ações
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