O presidente da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul, Maneco Hassen, detalhou a situação enfrentada pelos prefeitos do Estado em razão das medidas impostas pela bandeira preta. Segundo o gestor em entrevista na Acústica FM, qualquer decisão neste momento “será ruim, feita com muita dor, mas com responsabilidade”. Ele aponta que o resultado das restrições desta semana serão percebidas no prazo de 15 dias.
Além das consequências causadas pelo fechamento das atividades nesta semana, o crescimento de casos de contágio podem provocar ações ainda mais rígidas caso não aconteça uma redução nos dados: “se a restrição não funcionar agora, terão medidas ainda piores na frente”, afirma. Conforme detalhou Hassen, em conversa com o governador nesta semana, não é recomendado criar expectativas sobre ações da próxima semana.
A bandeira preta considera risco máximo de contágio do coronavírus, desta forma, foi suspenso por uma semana, o sistema de cogestão, fazendo com que, o executivo municipal, siga as medidas impostas pelo Piratini. O novo decreto, está em vigência desde a manhã de sábado (27) e vai até dia 07 de março.
Neste momento o Estado vive o pior momento da pandemia com lotação em leitos de UTIs atendendo pacientes com sintomas ou diagnosticados com coronavírus. Em Camaquã, 82 novos casos foram registrados nesta segunda-feira (01) contabilizando 4162 até o momento.
Confira a entrevista:
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