A tradicional dobradinha “feijão com arroz” parece não ser mais a preferida do brasileiro. Pelo menos não tanto como anos atrás.
A queda no consumo per capita de arroz chegou a 15%, segundo dados do setor. E isso está pressionando os preços do produto no mercado interno.
Com uma produção ainda extensa, a redução na compra do grão está fazendo com que o estoque esteja alto. Por consequência, prevalece a lei da oferta e da procura – quanto maior o volume em estoque, menor o preço para o consumidor.
Por isso, o desafio do arroz gaúcho é resumido em duas palavras: novos mercados. O assunto foi discutido, nesta segunda-feira (28), durante a abertura da 28ª Colheita do Arroz, na casa do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), durante a Expointer 2017.
A cerimônia, promovida pela Federação das Associações de Arrozeiros do Estado do Rio Grande do Sul (Federarroz), contou com a presença do governador José Ivo Sartori.
Para tentar equilibrar o preço do produto, além da exportação, os arrozeiros também reduziram a área de plantio neste ano. A expectativa da Federarroz é 5% a menos na cobertura das lavouras.
Na visão dos representantes do setor, a adequação da oferta e demanda depende da venda além-fronteira de, pelo menos, 500 mil toneladas de arroz a mais do que na última safra.
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