A pecuária gaúcha está para concluir um dos maiores embarques de exportação de gado vivo. São cerca de 22 mil animais que estão sendo levados e embarcados no porto de Rio Grande com destino à Jordânia – país que, ao lado da Turquia e do Egito, é um dos principais importadores de gado gaúcho.
“A exportação de gado vivo é uma operação logística de processos complexos, com acompanhamento dos técnicos da Secretaria da Agricultura. A genética de nosso gado é bastante procurada pelos países árabes, e a exportação é mais uma alternativa de renda para nossos pecuaristas”, afirma o secretário Covatti Filho.
Os animais são oriundos de duas propriedades. A fazenda Angus, em Rio Grande, enviou 9,5 mil cabeças de gado. Nesta segunda-feira (30), a partir das 14h, começa o transporte de 12,5 mil animais da fazenda Del Sur, em Capão do Leão. “O embarque ainda está sendo feito e deve concluir na quarta ou quinta-feira”, conta o extensionista rural José Fernando Santos da Silva, que está acompanhando o embarque dos animais junto com a técnica agrícola Elisana Bilhalva Vitória, ambos da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr).
A Seapdr faz todo o acompanhamento do embarque, realizando a fiscalização sanitária e observância do bem-estar dos animais desde a propriedade, o período de quarentena, até o embarque no porto de Rio Grande. Com os riscos de contaminação por causa da pandemia de Covid-19, os técnicos da Seapdr envolvidos na operação de embarque estão adotando medidas de proteção extras, como o uso de máscaras, distanciamento físico e uso de álcool gel.
Carro capotou na tarde desta sexta-feira (16). Vítimas tinham 9, 16 e 42 anos.
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