O Rio Grande do Sul registrou o primeiro caso de dengue em 2016. A confirmação aconteceu durante lançamento da sala de monitoramento do aedes aegypti – mosquito transmissor da doença – no Estado, nesta sexta-feira (15).
Nas duas primeiras semanas do ano, foram 108 notificações, sendo uma confirmada. O secretário estadual de saúde, João Gabbardo, diz que a preocupação não é só pela dengue em si, mas porque a presença do mosquito aumenta as chances de contaminação pelo zika vírus, que é a maior preocupação da saúde do Brasil neste momento.
O Estado teve 32 casos suspeitos de zika vírus, sendo que nenhum foi confirmado. Um caso de microcefalia foi confirmado, mas a gestante contraiu e tratou o vírus no Nordeste brasileiro, antes do conhecimento da relação entre as doenças.
A febre chikungunya também registrou confirmação de quatro casos, todos no ano passado e importados.
Sala de monitoramento
A sala de monitoramento vai reunir semanalmente representantes de saúde e demais frentes combate ao mosquito. Todas as sextas-feiras, informações atualizadas sobre as doenças, bem como novas ações de combate, serão divulgadas.
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