Foto: Ilustração/Pixabay
Nesta semana ocorreu a condenação do acusado de um crime que abalou a comunidade de Rio Grande em 2018. Um padre de 63 anos foi condenado a 15 anos de prisão por sequestro e estupro de uma menina de apenas 11 anos.
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A sentença, proferida pelo Juiz João Gilberto Engelmann da 1ª Vara Criminal da Comarca de Rio Grande, ainda cabe recurso.
A vítima, que brincava no pátio de casa, foi abordada pelo padre enquanto buscava uma bola na rua. O religioso a obrigou a entrar em seu carro e a manteve em cativeiro por um tempo considerável.
Durante esse período, o padre acariciou os seios e pernas da menina, além de ameaçá-la de morte caso tentasse reagir. Em um momento de descuido do agressor, a menina conseguiu escapar e correr para a casa de uma amiga da mãe.
A família acionou a Polícia Civil e, após investigação, a menina reconheceu o padre por meio de fotografia. Vale salientar que o religioso já havia sido preso em flagrante por crime similar em outra região.
O crime causou graves sequelas emocionais na vítima, dificultando seu convívio social e exigindo acompanhamento psicológico e psiquiátrico.
O Juiz Engelmann ressaltou a gravidade do crime, considerando a posição de confiança do padre e o fato de ter participado da catequese e da primeira comunhão da vítima. “A culpabilidade do réu é elevadíssima”, afirmou o magistrado.
Agressor recorre da sentença:
A defesa do padre recorreu da sentença, alegando que as provas não são suficientes para condená-lo. O caso segue em análise no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.
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