O Rio Grande do Sul bateu recorde de transplantes com 2.274 cirurgias em 2015. O secretário estadual de Saúde, João Gabbardo dos Reis, anunciou também nesta quarta-feira que os medicamentos para pacientes transplantados serão distribuídos diretamente a hospitais gaúchos.
A lista de espera por órgãos tem cerca de 1,2 mil pessoas no Estado, a maioria aguarda por um rim. Apesar do recorde de transplantes no ano passado, a Secretaria de Saúde do Estado divulgou que, em 40% dos casos de potenciais doadores de órgãos, as famílias não autorizaram a doação. Mesmo assim o percentual é inferior ao do ano anterior, que era de 44%. De 649 notificações de potenciais doadores no Estado em 2015, em apenas 245 dos casos o transplante foi efetivado. A maioria pela não autorização da família, mas em alguns casos porque não foi possível aproveitar o órgão, já que resiste fora do corpo, após a morte encefálica, por no máximo quatro horas.
Por isso, a secretaria reforçou a orientação para que as pessoas comuniquem em vida a vontade de doar órgãos. Em média, um doador consegue beneficiar oito pessoas que aguardam por um transplante. Os médicos que coordenam os setores de transplantes relatam que principal dificuldade é explicar a morte encefálica às famílias. “Os casos de pacientes com morte encefálica que terminam não sendo doadores são porque a família não concorda com a doação. Todo o trabalho é de conscientização das famílias”, relatou o secretário.
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