Ruínas de São Miguel, patrimônio da humanidade, formam um dos mais antigos e belos cartões-postais do estado - Foto: Karine Viana/Palácio Piratini
O Rio Grande do Sul é o segundo Estado brasileiro a receber mais turistas internacionais entre os meses de janeiro e agosto deste ano, conforme dados da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), do Ministério do Turismo e da Polícia Federal. No total, o RS recebeu 850.603 turistas estrangeiros de 112 nacionalidades, totalizando 22,77% dos visitantes internacionais que chegaram ao Brasil. Fica atrás apenas de São Paulo, que respondeu por 36,53% do total de visitantes.
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Para o secretário do Turismo em exercício, Luiz Fernando Rodriguez Júnior, a estatística representa o potencial turístico do Rio Grande do Sul. “Estamos explorando novas formas de divulgar o Estado, especialmente por meio do turismo binacional realizado nas regiões fronteiriças com a Argentina e o Uruguai”, explica. “Além disso, esse dado reflete a percepção de que o Rio Grande do Sul é um excelente destino para o turista internacional, o que fortalece internamente o senso de pertencimento a um Estado que oferece, a cada dia, melhor qualidade de vida para quem nele mora.”
A atração de visitantes internacionais também significa a presença de turistas com um maior tempo de estadia no Estado – em média, dez dias de pernoite, conforme pesquisa realizada em março de 2023 pelo Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises. Além disso, cada viajante gastou em média 540 dólares em compras durante a visita – correspondendo a uma estimativa de gastos anual de 210 milhões de dólares.
Empregos no turismo
O Rio Grande do Sul teve um saldo positivo de empregos (admissões menos demissões) com relação às atividades características de turismo de 1.523 profissionais de janeiro a julho de 2023. Nesse período, o saldo de empregos foi de 62,90% nos serviços de alimentação; 24,10% no transporte rodoviário de passageiros; 12,34% nas atividades de agências e organizadoras de viagens; 4,99% de aluguel de equipamentos de transporte; 1,77% de serviços de alojamento; e de retração de 6,11% nas atividades desportivas e recreativas.
Texto: Ascom Setur
Edição: Felipe Borges/Secom
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