O projeto de lei que retira a cobrança da bandeira tarifária vermelha das contas de energia elétrica da Aquicultura e Rural Irrigantes em todo o país foi sancionado pela presidente Dilma Rousseff na última terça-feira, dia 8 de dezembro. O setor avalia a decisão do governo federal como positiva.
Em entrevista ao vivo no programa Bom Dia 97 na manhã desta sexta-feira, o vice-presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Estado do Rio Grande do Sul (Federarroz), Daire Coutinho, destacou o entendimento por parte dos deputados federais e senadores que aprovaram a lei, reconhecendo a realidade da cadeira produtiva orizícola: “A elevação dos custo inviabiliza a produção do arroz que em grande maioria é irrigado com motores elétricos, o que aumenta significativamente o custo de produção, reduzindo ainda mais a competitividade”, destaca Coutinho.
Segundo o vice-presidente da entidade, em um ano, o custo da energia elétrica para os produtores de arroz aumentou em aproximadamente 104%, e a utilização da bandeira vermelha representa 23% desta elevação. Ela atingiu na safra passada o final do período de irrigação, mas para a safra 2015/2016 incidiu sobre as contas de luz desde o início da implantação das lavouras, quando o produtor utiliza mais intensamente a técnica.
O Rio Grande do Sul nesse ano deverá representar 70% da produção nacional de arroz, e se somar as lavouras de Santa Catarina, esse percentual poderá ultrapassar os 80%. Dornelles enfatiza que o arroz irrigado é muito competitivo. Lembra ainda que a produtividade do arroz gaúcho fica próxima dos 8 mil quilos por hectare, o que eleva a média nacional, hoje em torno de 5 mil quilos por hectare.
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