Secretaria da Saúde estará presente na ExpoCamaquã 2025. Foto: Divulgação
Em entrevista ao programa Primeira Hora, desta segunda-feira (05), o secretário municipal de Saúde de Camaquã, Fabiano Ribeiro, abordou os principais desafios enfrentados pelo sistema de saúde local e destacou avanços, gargalos e estratégias em andamento para melhorar o atendimento à população. O responsável pela pasta também ressaltou que a secretaria estará presente na ExpoCamaquã 2025, com aplicações de vacinas, aferição de pressão e testes de hepatite A, B e C.
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Segundo o secretário, a saúde pública municipal ainda enfrenta desafios importantes, especialmente no acesso a especialidades como cardiologia e fisioterapia. Embora a falta de pediatras e as dificuldades para realização de exames laboratoriais tenham sido solucionadas recentemente, o secretário alerta que a atenção primária continua sendo um ponto central para evitar a sobrecarga dos hospitais.
“A atenção primária é a porta de entrada do sistema e precisa funcionar bem para que os casos mais complexos não lotem os hospitais”, explicou.
Outro destaque da entrevista foi o foco nas campanhas de vacinação. Ribeiro anunciou que, a partir de 10 de maio, a vacinação contra a gripe estará disponível para todas as idades, reforçando a importância da prevenção para aliviar a pressão sobre o sistema de saúde. Além disso, a partir de 18 de maio, a campanha de vacinação contra o HPV será realizada nas escolas, ampliando a cobertura da imunização entre jovens e adolescentes.
Sobre a situação da dengue, o secretário informou que há apenas um caso confirmado na cidade, importado de outro município. Ele ressaltou a importância das ações de prevenção e controle de focos do mosquito transmissor, que continuam sendo realizadas para evitar a disseminação da doença em Camaquã.
A escassez de profissionais especializados, como neuropediatras, foi outro ponto abordado. Ribeiro reconheceu que a ausência desse tipo de especialista dificulta o atendimento de pacientes com necessidades específicas e reflete um problema regional.
“Precisamos de mais profissionais qualificados para garantir atendimento completo à população”, afirmou.
Por fim, o chefe da pasta destacou a necessidade de uma melhor articulação entre o município e o Estado para resolver questões que extrapolam as competências municipais, como o acesso a oftalmologistas e otorrinolaringologistas.
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