O secretário de Agricultura do RS, Covatti Filho, confirmou a realização da Expointer 2020, durante encontro na sede da pasta, nesta quarta-feira (10), com o presidente eleito da Famurs e prefeito de Taquari, Maneco Hassen. Conforme o secretário, a data limite para a realização da 43ª Expointer é até o fim de setembro.
Na próxima semana haverá uma reunião da pasta com o governador Eduardo Leite e Secretaria da Saúde para a definição do novo calendário. Neste encontro será apresentado um plano de contingências para garantir todos os cuidados e segurança para o público e expositores que vão frequentar o Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. De acordo com Covatti, o desejo das entidades é que a feira ocorra dentro do calendário estadual de feiras, que é de 29 de agosto a 6 de setembro.
O presidente eleito da Famurs afirmou que o cronograma de atividades com os prefeitos será realizado com todos os protocolos estipulados da pandemia. “A agricultura é fundamental para o desenvolvimento dos nossos municípios gaúchos. Esse ambiente de aproximações da Expointer permite a criação de novos canais para o desenvolvimento do municipalismo através da agricultura. Nossas reuniões e eventos da Famurs terão transmissão ao vivo pelas redes sociais e nossa agenda terá todos os cuidados necessários. A Casa da Famurs na Expointer tem a tradição de atender as demandas dos prefeitos e promover a aproximação dos nossos gestores com o governador, senadores e deputados”, revela Maneco Hassen.
A Famurs possui a Casa dos Prefeitos no parque onde são realizadas diversas atividades durante a feira. Tradicionalmente, a Federação e a Secretaria de Agricultura do RS realizam em parceria o Jantar dos Peões, que reúne governador e autoridades políticas durante a realização da Expointer.
Neste ano, a edição da Expointer é marcada pelos 50 anos desde a transferência da feira, que surgiu na capital gaúcha, para Esteio.
Estiagem
Outra pauta detalhada na reunião foi a continuidade do grupo de trabalho entre Famurs e Secretaria de Agricultura para o enfrentamento da estiagem. A Federação entende que o repasse dos recursos deva ser feito por meio da Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, ou ainda diretamente da União para os municípios, garantindo celeridade e resolutividade, a medida em que as necessidades de cada município são diferentes para combater o desabastecimento. “Infelizmente, a Funasa não dispõe de estrutura e corpo técnico suficiente para mapear com urgência as especificidades de cada um dos municípios atingidos”, destaca Maneco Hassen.
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