Caminhoneiros da região Centro-Sul do estado, não devem aderir à paralisação da categoria, proposta por centrais sindicais do país. A movimentação nos locais onde os profissionais costumavam parar durante greves, era tranquila nesta manhã de segunda-feira (16).
A reportagem da Acústica vem conversando com caminhoneiros desde a semana passada, para obter informações sobre o movimento grevista. A maioria dos profissionais tem demonstrado contrariedade a greve neste momento.
Profissionais que participam da representação dos pleitos dos caminhoneiros na interlocução com o governo, disseram em entrevistas a veículos de comunicação, que a classe está sendo alvo de interesses políticos e que os principais pedidos dos trabalhadores já estão com data para que sejam atendidos. Nas redes sociais, representantes da CUT têm divulgado vídeos nos quais negam motivações políticas, para o apoio que a entidade vem dando ao movimento grevista.
Em matéria divulgada nesta segunda-feira (16), o Correio Braziliense afirma que nesta época do ano, quando o volume de transporte de grãos cai, é comum haver uma oferta maior de caminhões no mercado. Como todos querem trabalhar, algumas empresas acabam praticando preços muito inferiores aos previstos na tabela do frete, que foi adotada durante a primeira paralisação de grande porte do setor, ocorrida durante a gestão do ex-presidente Michel Temer.
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