O Ministério Público Federal (MPF) solicitou a cassação da senadora camaquense Selma Arruda. A política do PSL representa o estado de Mato Grosso no Senado. O MPF ainda solicita a cassação de suplentes e pede novas eleições em Mato Grosso para a vaga.
Para o Ministério Público Federal, as apurações e a quebra de sigilo bancário da senadora e seus suplentes comprovariam que a ex-juíza contraiu despesas de natureza tipicamente eleitoral de, no mínimo, R$ 1.246.256,36, as quais foram quitadas com recursos de origem clandestina que não tiveram regular trânsito pela conta bancária oficial, diz trecho do relatório.
A camaquense responde uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Ajei), na qual é acusada de abuso de poder econômico e utilização de caixa 2 durante as eleições do ano passado. As contas da campanha da senadora também foram reprovadas por unanimidade pelo TRE.
Para fazer a sua defesa na justiça, a senadora Selma Arruda e o PSL contrataram o escritório do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto. Ela nega as acusações e alega que vai responder nos autos do processo os pedidos de cassação. A ação contra Selma é movida pelos candidatos derrotados na disputa ao Senado Federal, Sebastião Carlos (Rede) e Carlos Fávaro (PSD), e pelo Partido Social Democrático estadual.
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