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Senadores lamentam morte de Pelé

A morte de Pelé comove o Brasil e o mundo. Com os senadores, não é diferente. Vários deles foram às redes sociais lamentar a morte do maior jogador de futebol da história. Edson Arantes do Nascimento morreu nesta quinta-feira (29), aos 82 anos, de falência múltipla de órgãos, depois de enfrentar um agressivo câncer de cólon. 

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, manifestou sua solidariedade aos familiares e admiradores do Rei do Futebol. Ele definiu Pelé como “o mais magistral jogador de futebol que o mundo viu nos gramados e que elevou o nome do Brasil por onde passou” e também lembrou que o jogador “interrompeu guerras e conflitos com a bola nos pés e a mensagem da paz”. Pacheco ainda disse que “neste momento de tristeza, o que conforta, entre tantos exemplos deixados por Edson Arantes do Nascimento, é ter a certeza do encantamento proporcionado pelo mineiro de Três Corações, que tornou o futebol algo mágico para todos os fãs do esporte”.

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O líder do governo, senador Carlos Portinho (PL-RJ), publicou uma foto de Pelé comemorando um gol e registrou: “Pelé é eterno.” No Facebook, Jorge Kajuru (Podemos-GO) gravou um emocionado áudio em homenagem a Pelé, lembrando as conquistas do Rei e sua relação pessoal com o maior jogador da história. O senador Romário (PL-RJ), campeão mundial com a seleção em 1994, disse que “hoje o Brasil dá adeus a um de seus filhos mais ilustres: Pelé, o rei do futebol”. Romário lembrou que, “eleito o atleta do século, Edson Arantes do Nascimento fez o mundo se curvar diante do seu talento, levando o futebol brasileiro ao altar dos deuses”. De acordo com o senador, “durante toda sua vida, Pelé inspirou gerações de atletas e merece todas as homenagens”. 

Pelé

Pelé nasceu em Três Corações (MG), em 1940. Pelo Santos, único clube que defendeu no Brasil, conquistou mais de 40 títulos. Na seleção brasileira, participou de três conquistas mundiais (1958, 1962 e 1970). Ele também ajudou a popularizar o futebol nos Estados Unidos, ao jogar pelo NY Cosmos, no final da carreira, na década de 1970. Pelé fez 1.282 gols em sua carreira e jogou 92 partidas pela seleção. Ele deixa seis filhos e nove netos. Uma outra filha já morreu, também de câncer, em 2002.

Para além dos campos, Pelé também foi cantor, compositor, ator, empresário, comentarista e garoto propaganda. Ele ainda foi ministro do Esporte, durante o primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso (1995-1998). Há dois anos, os senadores destacavam o aniversário de 80 anos de Pelé. Muitos lembraram o fato de uma importante lei do esporte levar o nome do Rei do Futebol (Lei Pelé – Lei 9.615, de 1998). Veja, abaixo, a repercussão da morte de Pelé entre os senadores.

Redação de Jornalismo

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