O presidente do Sindilojas Costa Doce, Otávio Moraes, afirmou estar surpreso com a decisão de prorrogar a bandeira preta durante o mês de abril. Em entrevista ao programa Primeira Hora na manhã desta terça-feira (16), Moraes criticou as atitudes da gestão estadual.
A região R9, dentro do Modelo de Distanciamento Controlado no qual Camaquã pertence, vai protocolar um pedido de cogestão, já com apoio dos prefeitos da região. O governo do Estado estuda a possibilidade de liberar a cogestão na próxima segunda-feira (22), mas sem total autonomia aos municípios.
Segundo Otávio, mesmo há 15 dias de bandeira preta os índices de contaminação de coronavírus seguem aumentando no Rio Grande do Sul: “é um momento de prefeitos entrarem em um acordo, viabilizar uma outra forma de questionamento com o governador”, afirma.
Na entrevista, o empresário questionou as classificações de serviços essenciais: “O que é não essencial? Não queremos vida normal, sabemos das limitações. O discurso é um, a prática é outra!”. Segundo ele, o Sistema Fecomércio e Sindilojas Costa Doce são contrários a qualquer tipo de lockdown: “todos precisam ter a possibilidade de trabalho”, afirma. A pressão sobre vacina deve ocorrer.
De acordo com entrevista à Rádio Gaúcha, o governador alertou que a pressão no sistema hospitalar provoca que a condição (de bandeira preta) siga no mês de abril. Leite destacou que na próxima semana poderá haver uma possível retomada de atividades, sem maiores detalhes.
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