O setor de serviços no Rio Grande do Sul mostrou o desempenho mais acanhado em julho, após o impacto da greve dos caminhoneiros, comparado à indústria e ao varejo e no confronto com o mesmo mês de 2017, segundo levantamentos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Pesquisa Mensal dos Serviços, liberada nesta sexta-feira (14), registrou que o volume dos serviços ficou quase estável, com avanço de 0,2%. Mas no confronto com junho deste ano, a queda chegou a 2,4%. Nos primeiros sete meses do ano, o desempenho segue ainda negativo, com queda de 1,9%, e em 12 meses em 1,7%. Na média nacional, o setor foi pior, com queda de 2,2% em julho frente a 2017, e de 0,3% em relação a junho passado.
No Estado, a maior queda foi em serviços prestados às famílias – que incluem alojamento e alimentação -, de 4,3% no mês, de 2,7% no ano e de 2,3% em 12 meses. O segundo segmento com pior demanda foi informação e comunicação, que caiu 3,7%. No País, transportes e correios foram os mais afetados. Esta semana o IBGE mostrou que o varejo avançou 1,4% em julho frente ao mês do ano passado. No conceito de varejo ampliado – com venda de material de construção e veículos -, o aumento chegou a 3,1%. Frente a junho, as duas dimensões tiveram volume menor, que expõe ainda os danos da paralisação provocada pelo protesto contra alta do óleo diesel. A indústria gaúcha teve o melhor desempenho na produção industrial do País em julho, frente ao mesmo mês do ano passado com aumento de 13,9%.
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