O movimento unificado que reúne 43 entidades do funcionalismo público estadual confirmou em reunião nesta quarta-feira, na sede do Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul (CPERS-Sindicato), em Porto Alegre, a possibilidade de uma nova paralisação geral de quatro dias, mobilização que já havia sido indicada na assembleia realizada em 18 de agosto.
A greve está programada para acontecer no período entre 31 de agosto e 3 de setembro e, para não ocorrer, depende da derrubada do Projeto de Lei Complementar (PLC) 206, enviado pelo Executivo à Assembleia Legislativa, até esta sexta-feira. Se a proposta não for retirada da pauta, o movimento garante que fará a paralisação a partir da próxima segunda-feira, mesmo que os salários do funcionalismo sejam pagos de forma integral ou novamente parcelados.
O PLC 206 impede que o governo aprove reajustes que serão pagos pelo sucessor, limita a concessão de aumentos reais a 25% do crescimento da arrecadação, restringe promoções e novas nomeações e inibe a concessão de incentivos e renúncias fiscais.
O movimento também está programando uma série de ações e atos públicos, sendo um deles previsto para o dia 31 em frente ao Palácio Piratini.
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