Artigo publicado no Blog Arenas da Revista Exame, escrito pelo especialista em planejamento e gestão de arenas esportivas, Ricardo Araujo, cita três modelos de estádios, Palmeiras, Corinthians e Grêmio. E, destaca o novo modelo de estruturação financeira que vem sendo adotado pelos clubes, sendo eles todos investimentos privados.
Segundo Ricardo, para esse modelo privado dar certo “Depende fundamentalmente do que ele “tem a dar”, não apenas em termos patrimoniais, mas com ativos intangíveis (marca, tamanho de torcida, poder aquisitivo etc). Assim, quem menos dá, menos receberá à curto e médio prazos (no longo todos lucrarão), pois o investidor precisará de mais tempo de exploração do equipamento para obter o retorno do investimento”.
Para o especialista o modelo adotado para a construção da Arena do Grêmio é o mais interessante justamente pela “troca” do Estádio Olímpico pela nova Arena, segundo as expectativas, ele acredita que receitas expressivas serão geradas ainda nos primeiros 10 anos de gestão. “ A arena do Grêmio parece ser aquela que mais poderá alavancar as receitas do clube à médio prazo, pela conjugação da melhor modelagem financeira com um “business” baseado na utilização multiuso do equipamento”, lembra ele.
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