Foto: Divulgação/Fiocruz
A Secretaria da Saúde (SES) confirmou a ocorrência de mais
11 óbitos por dengue no Estado neste ano. O total, com esses, chega a 26 mortes
pela doença. Mais de 21 mil casos ocorridos dentro do RS (chamados de
autóctones) já foram confirmados. Esses são os maiores números de casos e
óbitos já registrados no Rio Grande do Sul em um ano.
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Entre as cidades onde aconteceram esses últimos 11 óbitos,
cinco delas tiveram a primeira morte pela dengue no ano: Erechim, Estância
Velha, Nova Hartz, Novo Machado e Porto Alegre. Os demais foram em municípios
que já haviam tido alguma ocorrência em 2022: Cachoeira do Sul, Horizontina,
Igrejinha (três novos óbitos) e Novo Hamburgo.
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Cidades e número de óbitos por dengue no RS em 2022
Boa Vista do Buricá: 1
Cachoeira do Sul: 2
Chapada: 1
Cristal do Sul: 1
Dois Irmãos: 1
Erechim: 1
Estância Velha: 1
Horizontina: 3
Igrejinha: 4
Jaboticaba: 2
Lajeado: 1
Nova Hartz: 1
Novo Hamburgo: 3
Novo Machado: 1
Porto Alegre: 1
Rondinha: 1
Sapucaia do Sul: 1
Entre o perfil dos óbitos, a maioria foi em idosos. Das 26
mortes confirmadas, 19 foram em pessoas com 70 anos ou mais. As faixas dos 50
aos 59 anos, 40 aos 49 e 30 aos 39 anos tiveram dois óbitos cada, além de um
registro na faixa dos 10 aos 14 anos.
A Secretaria da Saúde (SES) decretou no último mês alerta
máximo contra a doença no Rio Grande do Sul (veja aqui o texto na íntegra). A
prevenção deve ser feita eliminando locais com água parada, onde o mosquito
transmissor, o Aedes aegypti, se reproduz.
Sobre a dengue
Doença febril aguda, que pode apresentar um amplo espectro
clínico: enquanto a maioria dos pacientes se recupera após evolução clínica
leve e autolimitada, uma pequena parte progride para doença grave.
Todas as faixas etárias são igualmente suscetíveis à doença,
porém as pessoas mais velhas e aquelas que possuem doenças crônicas, como
diabetes e hipertensão arterial, têm maior risco de evoluir para casos graves e
outras complicações que podem levar à morte.
Normalmente, a primeira manifestação da dengue é a febre
alta (maior que 38°C), de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias,
acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, além de
prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, e manchas vermelhas na pele. Também
podem acontecer erupções e coceira na pele.
Os sinais de alarme são assim chamados por sinalizarem o
extravasamento de plasma e/ou hemorragias que podem levar o paciente a choque
grave e óbito. A forma grave da doença inclui dor abdominal intensa e contínua,
náuseas, vômitos persistentes e sangramento de mucosas.
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