A comissão formada por especialistas em segurança pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado do Rio Grande do Sul (Crea/RS) apresentou seu parecer técnico nesta segunda-feira sobre as condições do prédio da boate Kiss, onde um incêndio deixou 237 mortos em Santa Maria. Conforme o relatório, a causa do acidente foi uma sucessão de erros, aliada a uma legislação cheia de falhas.
No relatório, o Crea informou que o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio (PPCI) do local não havia a assinatura de um responsável técnico. O conselho também criticou o sistema que foi criado em 2005 para desburocratizar a emissão de planos de segurança, mesmo nos espaços onde há grande aglomeração de pessoas.
Além disso, os especialistas confirmaram que houve falha nos extintores na hora de controlar o incêndio e que o número de vítimas foi alto devido às dificuldades de evacuação e superlotação do prédio. A falta de sinalização para a saída do local também foi apontado pelo Conselho.
A comissão sugeriu uma legislação mais rígida, treinamento dos funcionários para situações de emergência, certificação dos materiais utilizados e proibição dos licenciamentos provisórios sem alvará do Corpo de Bombeiros.
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