O governador Tarso Genro recebeu, nesta quinta-feira (18), em frente ao Palácio Piratini, representantes do Movimento da Agricultura Camponesa e apresentou um projeto no valor de R$ 100 milhões para melhorias em irrigação, logística e maquinário destinado à agricultura familiar e ao estimulo à adubagem orgânica, característica da agricultura camponesa.
Metade do investimento apresentado por Tarso é oriundo do Governo do Estado e outra parte está sendo negociada com o Governo Federal, via Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Para a efetividade do projeto, é necessária a aceitação do movimento e da proposta que for apresentada ao Governo para que as ações sejam realizadas ao longo deste ano.
“O nosso Governo se orgulha em receber movimentos com este que vocês estão desenvolvendo. Só tem sentido a gente chegar ao Governo se conseguir organizar a máquina pública para que ela possa não somente distribuir renda e benefícios à população, mas principalmente incluir aqueles que estão na base da sociedade, aqueles que carregam a produção em seus ombros”, disse o governador.
Conforme Tarso, a demanda surgiu no Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). “O programa Mais Água Mais Renda surgiu no Conselhão e este nós já encaminhamos. Agora estamos conseguindo conduzir a proposta da agricultura camponesa”, disse, referindo-se à política de desenvolvimento rural estabelecida pelo Plano de Governo.
As propostas apresentadas pelo Governo são as seguintes:
– Investimentos nas unidades de produção;
– Recuperação de solos;
– Instalação de horta, criação de pequenos animais e sementes;
– Formação de pastagem;
– Qualificação da armazenagem do leite, através da aquisição de resfriadores;
– Formação de fruticultura;
– Aquisição de equipamentos;
– Construção de açudes para irrigação, e uma nova modalidade de irrigação a partir de aspersão, que pode atingir propriedades de até 5 hectares;
– Processamento e Agroindustrialização da produção;
– Indústria de insumos através de usinas de fertilizantes orgânicos;
– Pontes populares de trabalho que podem fazer a articulação da produção com a distribuição e agregação de valor aos municípios;
– Centros de distribuição local de alimentos nos bairros populares;
– Estrutura de logística, com parques de máquinas e equipamentos agrícolas para a mecanização das atividades e ampliando a produtividade de trabalho.
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