Categories: Trânsito

Terrenos de apoio utilizados na duplicação da BR-116/RS são devolvidos aos proprietários

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) autorizou, na tarde do dia 22 de maio, a devolução aos proprietários de duas áreas de apoio utilizadas nas obras de duplicação da BR-116/RS, entre Guaíba e Pelotas. Durante a inspeção, acompanhada pela Unidade Local de Pelotas do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) – por meio da Gestão Ambiental (STE S.A.) do empreendimento e das construtoras – os analistas do Instituto consideraram que as propriedades foram totalmente recuperadas, atendendo aos procedimentos do Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD).

 

Publicidade

A jazida EC-14, localizada no km 467 da rodovia, em Turuçu, destinada à retirada de argila do Lote 8, foi a primeira a ser inspecionada. No local verificou-se que foram preenchidas as cavas de mineração e restabelecidos a configuração topográfica e o perfil com espalhamento de solo orgânico na última camada. Todas estas atividades e também aquelas realizadas durante a exploração da área ocorreram com o acompanhamento da equipe de supervisão ambiental da duplicação. A analista ambiental do IBAMA/RS, Maína Roman, afirmou que “tudo que foi solicitado no PRAD foi atendido” e que o resultado da recuperação foi um sucesso. “Foi tão bem recuperada que está incorporada à paisagem da região”, salientando que já não é possível distinguir a região da jazida do cenário do entorno.

 

Na sequência, foi inspecionado o canteiro de obras do Lote 9. Localizado no km 499, em Pelotas, o espaço foi entregue, por solicitação do proprietário, com galpões e a rampa de lavagem utilizados pela empresa durante a operação do canteiro. Na oportunidade, Maína destacou que o local estava em condições adequadas para a devolução, concordando também com a permanência das estruturas construídas.

 

Ao final de cada vistoria, foram lidas e assinadas as atas de entrega. Segundo o IBAMA/RS, com a assinatura do documento não há mais vínculo das construtoras com as propriedades. “Agora os proprietários podem fazer o que desejarem com suas áreas”, frisou Maína.

Redação de Jornalismo

Recent Posts

Família de Camaquã pede ajuda após grave acidente com ciclista

Sidinei Bender, de 40 anos, teve traumatismo craniano e segue em estado gravíssimo. Ele passou…

6 horas ago

Agricultores realizam protesto em Tapes por renegociação de dívidas com o governo federal

Manifestação reivindica a securitização, o que facilitaria o acesso ao crédito e alívio financeiro aos…

7 horas ago

Camaquã intensifica campanha “Faça Bonito” no combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes

Campanha conjunta do projeto Libertar e da Secretaria Especial da Mulher, Trabalho e Ação Social,…

8 horas ago

Após críticas, governo volta atrás em IOF para fundos de investimento, mas mantém alta para o cidadão

Medida deve elevar custos para consumidores, enquanto fundos de investimento ficam de fora do reajuste

9 horas ago

HNSA abre vaga de estágio para Camaquã

Vaga é exclusivamente para o sexo masculino

10 horas ago

Estudantes da rede pública terão pré-inscrição automática no Enem

Ministro também anunciou que exame dará certificação do ensino médio

10 horas ago