Depois de prender seis pessoas na oitava fase da Operação Leite Compensado, o Ministério Público divulgou, nesta quarta-feira (13), o teor de interceptações telefônicas, autorizadas pela Justiça, que ajudaram a comprovar a fraude na região norte do Estado.
O esquema começou a ser investigado quando escutas, realizadas no ano passado, revelaram a presença de larvas no produto que era entregue pela Transportes Odair Ltda, empresa investigada na ofensiva e que teve o dono, Odair Melati, preso em casa, no município de Campinas do Sul.
Em uma delas, uma funcionária de uma cooperativa liga para o responsável do local e diz que encontrou larvas dentro de um tanque deixado por Melati e que vai dispensar as análises porque o produto está podre. O responsável pelo laboratório da cooperativa nega o leite com larvas e diz que vai até o local para conferir de perto da situação.
Depois, em outra escuta, ele liga para o dono, que manda devolver a carga estragada para Melati. Odair, então, entra em cena e aceita a sugestão de um funcionário que diz para “esperar” e descarregar o leite estragado sem que ninguém perceba.
Em seguida, descobriram a adição água, sal, açúcar e outros componentes para aumentar o volume do produto.
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