Em coletiva à imprensa, o secretário de Tecnologia da Informação do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Daniel Wobeto, negou que a demora na biometria possa atrasar a apuração no Rio Grande do Sul. “Já é previsto que seções fechem depois das 17h em uma eleição complexa como essa, com eleição para seis cargos. Normalmente, as que atrasam e nos levam a uma contagem até as 21h são as urnas em áreas rurais, e essas não têm muitos eleitores cadastrados, então não há filas”, explica.
Segundo o secretário, em função do baixo número de votantes nas áreas rurais, o fim dos votos não será afetado pela lentidão na biometria. Para Wobeto, é natural que ocorra uma demora a mais com o uso da biometria, mas o recurso agrega segurança ao processo. “Passamos de zero a 60% do eleitorado de Porto Alegre com biometria, o que gera uma quebra no padrão”, justifica.
Para o segundo turno, a expectativa é que os mesários e os eleitores já estejam habituados com o método e o processo se torne mais célere. O TRE registrou 121 problemas em urnas até as 14h. Dessas, 53 não estavam funcionando, 22 tinham problemas na impressora e o restante apresentou problemas diversos. A solução para 57 delas foi a substituição do aparelho, para 29 foi a reinicialização da máquina e 18 foi o ajuste ou a troca do papel, entre outras soluções. Em Três Coroas, o problema em uma urna eletrônica não foi possível de ser solucionado e os 312 eleitores que votavam naquele aparelho precisaram usar cédulas de papel.
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