Após o crime que chocou a comunidade, da morte do taxista Élio Bujes da Silva, de 64 anos, na noite desta quarta-feira (9), em Cerro Grande do Sul, o presidente dos taxistas Sidney Peglow falou sobre a sensação de insegurança que os motoristas têm tido que conviver nestes dias.
“É uma sensação de grande insegurança, nós somos uma presa fácil, pois um taxi acaba sendo chamado para um local onde o delinquente acha que está propício para ele. A gente trabalha com medo.”
Ele relatou que hoje em dia, a grande maioria dos taxistas trabalha a noite só por chamada por telefone, caso a pessoa consiga se identificar de alguma maneira. “Pode acontecer de uma pessoa precisar de taxi, e não conseguir, mas não é porque a gente não quer, precisamos ter segurança. Várias vezes eu estou em casa e para atender uma chamada tu corre o risco de sair e não retornar mais”, explicou Peglow.
Segundo o presidente, no ponto de taxi onde trabalha, até as cinco lâmpadas postas no local foram roubadas. Ainda segundo ele, os taxistas estão pedindo identificação do passageiro antes da corrida. “A gente pede a compreensão da comunidade para entender o nosso lado, pedimos que a pessoa não leve a mal”, finalizou o taxista.
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