A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Nossa Senhora Aparecida de Camaquã só deve entrar em funcionamento com dez leitos. A informação foi concedida pelo diretor técnico da instituição, Tiago Bonilha, em entrevista concedida ao programa Primeira Hora, na manhã desta quarta-feira (15).
Para o gestor, a estrutura de uma UTI é complexa e tem um alto custo, o que inviabilidade o funcionamento com apenas três leitos: “Independente do número de UTIs, o custo do médico é o mesmo”, exemplificou Bonilha. Os colaboradores para atuar na estrutura já estão pré-definidos, prontos para atuarem quando houver a operacionalização das unidades.
Diante disso, Bonilha defende que a UTI entre em operação somente com todos os leitos prometidos pelo Estado, além de equipamentos e funcionários. O médico, no entanto, se mostrou otimista quanto ao envio de novos leitos por parte do governo, ao declarar que até o final de julho o município já deve ter os equipamentos.
Confira a entrevista:
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