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Vacinação contra poliomielite e sarampo é neste sábado

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O Dia D da Campanha Nacional de Vacinação contra a poliomielite e o sarampo é neste sábado. Os mais de 1,8 mil postos estarão extraordinariamente abertos para a vacinação, que é direcionada a mais de 538 mil crianças de um ano de idade a menores de cinco. A meta é alcançar, ao menos, 95% delas. Desde a abertura da campanha, no último dia 6, cerca de 23% das crianças nessa faixa etária já se vacinaram. Todas as crianças desse grupo devem receber uma dose extra da vacina tríplice viral, independente da sua situação vacinal.

Confira os locais de vacinação em Camaquã:

– Posto de Saúde Dr. Telmo Marder: Rua Cristóvão Gomes de Andrade, nº 630 – Bairro Centro. Atendimento: 8h às 12h e das 13h30min às 16h30min.

– Secretaria Municipal de Saúde: Rua Bernardo Vieira Dias, nº 485 – Bairro Olaria. Atendimento: 8h30min às 11h30min e das 13h30min às 16h30min.

– Centro Social Urbano: Rua Cruz Alta, nº 1085 – Bairro Viegas. Atendimento: 11h30min às 16h30min.

O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) atualizou ontem a situação do sarampo no Rio Grande do Sul. Foram confirmados mais três casos, passando para 16 o número de pessoas que tiveram a doença no Estado este ano. Esses últimos casos ocorreram em dois residentes de Viamão e um na Capital. Eles referem-se a ocorrências notificadas em junho, que tiveram nesta semana a confirmação laboratorial.

Esse atual cenário reforça a importância da campanha nacional de vacinação para todas as crianças de um ano a menores de cinco, que está em andamento. Os casos do RS estão distribuídos nos municípios de São Luiz Gonzaga (1), Porto Alegre (9), Vacaria (1), Viamão (3) e Alvorada (2). No país, este ano, já são 1.240 casos, que estão distribuídos também no Amazonas (910 para 2 óbitos), Roraima (296 para 4 óbitos), Rio de Janeiro (14), Pará (2), São Paulo (1) e Rondônia (1). No RS, antes de ocorrer o processo de eliminação do vírus, o último caso confirmado foi em 1999. Em 2010, houve oito casos importados, e em 2011 foram sete. Desde então, o Estado não registrava a circulação do vírus até o retorno em 2018.