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Não compre um celular dobrável antes de abrir esta notícia

Por Júlia Martins
08/06/2025
Em Variedades
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Os celulares dobráveis chegaram com força no mercado nos últimos anos. A moda começou em 2019, quando a Samsung lançou o Galaxy Fold, com tela de 7,3 polegadas e preço nas alturas: R$ 13 mil. Desde então, modelos como o Galaxy Z Fold3 e o Z Fold4 se tornaram populares e abriram caminho para outras marcas, como Motorola e Huawei.

Mas será que vale a pena investir num celular dobrável agora? Antes de tomar essa decisão, é bom saber de alguns pontos importantes.

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Eles são para produtividade ou para luxo?

A proposta dos dobráveis é simples: juntar o celular e o tablet em um único aparelho. Dá para usar como um smartphone comum e, quando necessário, abrir a tela para tarefas mais exigentes, como edição de documentos, vídeos ou multitarefa.

Modelos mais avançados trazem recursos como tela dividida, modo picture-in-picture e barras de tarefas, que ajudam a alternar entre aplicativos com mais agilidade. Ainda assim, é bom se perguntar: você precisa mesmo disso para trabalhar ou é só vontade de ter um aparelho moderno e diferente?

Se a ideia for só tirar selfies estilosas ou gravar vídeos, os modelos tipo flip podem dar conta — e custam bem menos. Mas se o foco for produtividade, aí sim o investimento em um modelo estilo “livro” pode valer mais a pena.

Manutenção é cara e complicada

Se você é do tipo que costuma derrubar o celular, pense duas vezes. Consertar um dobrável custa caro. Só a troca da tela interna pode sair por até metade do valor do aparelho novo.

Além disso, os componentes são exclusivos e só assistências técnicas autorizadas conseguem fazer o reparo. Ou seja, o conserto é mais demorado, e dificilmente você encontrará peças à pronta entrega como acontece nos celulares tradicionais.

Tela maior nem sempre é vantagem

Muita gente compra um dobrável pensando em ter uma experiência melhor para ver filmes e usar apps. Mas aqui vai um alerta: nem tudo funciona como no papel.

A tela interna dos dobráveis costuma ter um formato quase quadrado. O problema é que a maioria dos vídeos e aplicativos foi feita para telas retangulares. Isso pode causar aquelas faixas pretas dos lados ou, se der zoom, cortar partes da imagem.

Outro ponto: nem todos os apps são otimizados para esse formato. O Google está incentivando os desenvolvedores, mas nem todos aderiram. Então, antes de comprar, veja se os aplicativos que você mais usa funcionam bem nesse tipo de tela.

Júlia Martins

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