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Humanos podem sofrer consequências da gripe aviária?

Por Júlia Martins
21/05/2025
Em Variedades
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Foto: Agência Brasil/Reprodução

Foto: Agência Brasil/Reprodução

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A confirmação do primeiro caso de gripe aviária em uma granja comercial no Brasil deixou em alerta não só o setor agropecuário, mas também autoridades de saúde. Embora a chance de transmissão para humanos ainda seja considerada baixa, ela existe, e pode gerar complicações graves.

A infecção é provocada pelo vírus Influenza H5N1, diferente dos tipos mais comuns em humanos, como o H1N1. A diferença está no tipo de célula onde o vírus consegue se instalar.

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Pessoas podem contrair a gripe aviária principalmente ao manter contato direto com aves doentes ou ambientes contaminados. Casos em humanos são raros, mas já foram registrados em diversas partes do mundo.

Segundo especialistas, os sintomas podem variar bastante. Em alguns casos, a pessoa apresenta apenas sinais leves, como dor no corpo e coriza. Em outros, há evolução para insuficiência respiratória e até morte.

Grupos com maior risco

Idosos e crianças pequenas estão entre os grupos mais vulneráveis, por conta da imunidade mais frágil. A doença pode provocar quadros mais severos nesses públicos, incluindo a chamada síndrome respiratória aguda grave.

De acordo com médicos, o tratamento envolve antivirais como o oseltamivir, além de cuidados médicos de suporte, conforme a gravidade do caso. A duração da infecção costuma ser de uma a duas semanas.

Apesar do risco de complicações, a gripe aviária em humanos também pode se manifestar de forma leve. Nos Estados Unidos, os casos mais recentes apresentaram sintomas discretos, como conjuntivite e febre baixa.

Ainda assim, não há vacina específica contra o H5N1. O oseltamivir, remédio usado contra a gripe comum, pode ser utilizado, mas ainda faltam estudos que comprovem sua eficácia total contra o vírus aviário.

Porém, não é necessário haver alarde sobre o consumo de carne e ovos, que é totalmente seguro. O cozimento correto da carne e dos ovos elimina o vírus, tornando seguro o consumo desses alimentos.

O perigo está no consumo de produtos crus ou não pasteurizados, como leite in natura. A recomendação é seguir boas práticas de higiene e sempre cozinhar bem alimentos de origem animal.

Pandemia ainda é improvável

Segundo especialistas, o risco de uma pandemia humana por H5N1 é baixo neste momento. Para isso acontecer, o vírus precisaria passar por mutações que o tornassem capaz de se espalhar facilmente entre pessoas.

Hoje, o problema é mais grave para o setor agropecuário. Rebanhos estão sendo sacrificados como medida de contenção. Já entre humanos, os casos mais preocupantes no Brasil são causados pela gripe comum, a Influenza H1N1. Hospitais têm registrado aumento na procura por atendimento, e os médicos reforçam a importância da vacinação contra a gripe tradicional.

Júlia Martins

Júlia Martins

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