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Jovens estão desistindo de empregos e esse é o motivo

Por Júlia Martins
18/05/2025
Em Variedades
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Nos últimos anos, manter jovens em um mesmo emprego virou desafio para empresas. Recrutadores reclamam da rotatividade e gestores relatam dificuldades em liderar essa nova geração. Do outro lado, os jovens falam de frustração e falta de sentido no trabalho. Mas o que está por trás disso?

O mercado de trabalho mudou. Por décadas, o ideal era “fazer carreira” em uma só empresa. Crescer aos poucos, subir degraus com o tempo. A estabilidade era o objetivo. Hoje, a lógica é diferente. A geração Z tem outros planos: viver experiências novas, trabalhar em mais de uma área, morar em outros países. E tudo isso é legítimo.

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Reconhecimento rápido e necessidade de conexão

Um dos grandes desejos dos jovens é o reconhecimento. Sentir que estão sendo valorizados por seus esforços. Mas essa conquista leva tempo. E muitas vezes falta paciência para lidar com esse ritmo mais lento. É aí que surge a frustração.

A comunicação também entra em conflito. Jovens tendem a buscar respostas rápidas e domínio de situações que nem sempre são simples. Quando não encontram isso, sentem-se desmotivados. Salários e benefícios também são motivo de queixa constante.

Educação e fragilidade emocional

Muitos especialistas apontam que uma parte desses conflitos vem da criação. Jovens superprotegidos, com pouca tolerância ao “não”, acabam não desenvolvendo resiliência. Quando enfrentam o primeiro ambiente fora da zona de conforto — o trabalho — acabam se sentindo injustiçados.

A longo prazo, isso leva a uma série de desistências. Por isso, empresas começaram a apostar no chamado “salário emocional”: benefícios fora do padrão, como home office, dia de folga e mais flexibilidade no ambiente. São formas de atrair e manter jovens talentos, oferecendo mais do que apenas remuneração.

O melhor conselho para quem está começando é simples: paciência. Pode parecer difícil, mas é essencial. As grandes conquistas profissionais quase sempre exigem tempo, maturidade e disposição para construir relações sólidas. O sucesso não chega de forma imediata, e entender isso é um passo importante para crescer de verdade.

Júlia Martins

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